BB convoca quem tem conta ativa para mudanças drásticas; confira

É importante que os clientes do Banco do Brasil (BB) estejam cientes das transformações substanciais que estão sendo introduzidas nas políticas relacionadas à conta poupança pela instituição financeira. Uma das novidades é a automação da ativação da conta poupança no momento em que o cliente recebe depósitos ou transferências, o que elimina a exigência de procedimentos adicionais por parte do cliente.

Adicionalmente, os clientes agora podem desfrutar de uma ampla gama de serviços oferecidos junto à conta poupança, incluindo saques, emissão de extratos e transferências, cada qual com limitações específicas. É relevante destacar que, em decorrência das recentes alterações, as taxas vinculadas à conta poupança serão adaptadas de acordo com o saldo mantido na conta.

Se o valor depositado ultrapassar esses limites, as taxas serão ajustadas de acordo com o saldo mantido na conta. A reformulação da conta poupança do BBl apresenta uma série de benefícios, como descontos de até 100% nas tarifas para saldos superiores a R$ 80 mil.

Poupança do BB

Optar pela poupança disponibilizada pelo Banco do Brasil representa um investimento de baixíssimo risco, respaldado pela segurança proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A abertura de uma conta poupança é um processo descomplicado e pode ser efetuado em qualquer agência do BB. Os recursos aplicados podem ser resgatados a qualquer momento, sem a incidência de taxas adicionais.

É fundamental que os clientes estejam conscientes das alterações no rendimento das contas poupança, as quais estão intimamente ligadas à taxa Selic, a taxa básica de juros do Brasil. Para assegurar que os clientes compreendam essas flutuações e possam tomar decisões bem fundamentadas, o BB está priorizando a comunicação clara e informativa sobre o assunto.

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Redução da taxa compulsória

Considerando o aumento significativo do crédito imobiliário no Brasil, uma das propostas delineadas pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é a adoção de um conjunto de medidas pelo governo federal. Entre as medidas principais, destaca-se a redução da taxa compulsória da poupança de 20% para 15%, como divulgado pelo jornal O Globo.

Essa reserva compulsória é a fração dos fundos que as instituições bancárias devem manter depositada no Banco Central (BC). Com essa flexibilização, a expectativa é de que haja um aumento nos recursos destinados ao financiamento habitacional no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), passando de 65% para 70%.

Contudo, a liberação dos compulsórios da poupança depende da aprovação pelo Banco Central (BC)no âmbito do Conselho Monetário Nacional (CMN), já que é o BC que supervisiona esses recursos. Esta medida está sendo discutida em conjunto com a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

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