As moedas de 1 real, fabricadas nos anos de 1999 e 2002, estão atraindo o interesse dos colecionadores devido à dificuldade de encontrá-las no mercado. Elas não possuem qualquer falha de fabricação, mas podem valer centenas de reais para os numismatas.
A valorização das moedas
As moedas não precisam ser antigas para valer mais do que o seu valor nominal. Por exemplo, algumas moedas de 1 real, que são comumente utilizadas no dia a dia no Brasil, podem valer muito dinheiro no universo da numismática. Este é o caso das moedas de 1 real do ano de 1999 e 2002, que, por serem pouco encontradas em circulação, estão sendo vendidas a valores altos.
Além disso, uma peculiaridade ou erro de fabricação pode impulsionar o valor de uma moeda. No entanto, no caso das moedas citadas acima, não há nenhum erro de fabricação, mas sim a baixa tiragem, o que favoreceu o aumento de seu valor.
Como funciona a produção das moedas
No Brasil, a fabricação do dinheiro é solicitada pelo Banco Central à Casa da Moeda, conforme a necessidade. A produção é padronizada, ou seja, todas as moedas devem ser idênticas, com imagens, formatos e tamanhos específicos para cada valor facial. Entretanto, nem sempre a produção sai como planejado e alguns exemplares acabam apresentando erros ou defeitos. Contudo, estas particularidades acabam elevando o valor das moedas aos olhos dos colecionadores.
A valorização das moedas de 1 real de 1999 e 2002
As moedas de 1 real do ano de 1999 e 2002 estão entre as mais procuradas pelos numismatas devido à sua baixa tiragem. A Casa da Moeda fabricou menos de 100 milhões de moedas de R$ 1 da 2ª família do real nestes anos, o que fez com que elas ficassem mais raras e, consequentemente, mais valorizadas.
Cuidados ao manusear moedas raras
Os especialistas orientam que as moedas sejam guardadas em saquinhos plásticos ou papel filme e que não sejam manuseadas com as mãos desprotegidas. O ideal é utilizar luvas, pois o desgaste diminui o valor da moeda. As moedas que mantêm suas formas originais costumam valer bem mais que os exemplares mais gastos ou danificados.
Para aqueles que possuem moedas raras e estão interessados em vendê-las, existem diversas formas, como lojas especializadas, leilões, grupos de Facebook, marketplaces online e a venda direta para colecionadores.