Tendo em vista a evolução das transações financeiras na era digital, meios mais tradicionais de pagamento, como o cheque, têm sido postos de lado. Neste contexto, hoje as preferências vão para o cartão de crédito ou para o PIX, sistemas mais modernos e práticos. No entanto, embora em desuso, os cheques podem ainda ter a sua relevância em determinados cenários.
Há um tempo atrás, os cheques reinavam entre as opções de transação financeira, mas foram perdendo espaço diante de outros meios mais eficientes. Apesar disso, em muitos lugares ele ainda está presente, especialmente em estabelecimentos que mantêm uma postura mais conservadora em relação às formas de pagamento.
Como ocorre o saque de um cheque?
O processo para sacar um cheque, embora possa parecer burocrático, é relativamente simples. Para iniciar o procedimento, é necessário ir até a agência bancária com um documento de identificação em mãos. É importante ressaltar que, quando se trata de cheque nominal, apenas o indivíduo referenciado no cheque tem autorização para realizar o desconto.
Para que fique mais claro, um cheque nominal é aquele que dispõe de um destinatário específico, ou seja, somente a pessoa em questão, devidamente identificada, tem a autoridade para sacar o valor especificado. É válido frisar que, no caso de cheque nominal, só poderá ser depositado na conta-corrente do destinatário referenciado.
Outro detalhe importante é a verificação de saldo. Ao sacar sobre um cheque, a instituição bancária verificará se a conta associada ao cheque dispõe de recursos suficientes para cobrir o valor, numa ação conhecida como “cheque com fundos ou sem fundos”.
Quais as diferenças entre o desconto direto e o depósito do cheque?
No caso do desconto direto, a verificação de fundos é feita no ato do saque. Já no caso de depósito, este procedimento pode demorar até 3 dias úteis e depende não só do banco onde o beneficiário possua conta, mas principalmente do banco do emissor.