Nos últimos meses, a nova regra que estabelece um prazo de 180 dias para o saque dos repasses do Bolsa Família tem gerado discussões e preocupações entre os beneficiários.
Essa mudança foi implementada com o objetivo de oferecer um suporte às famílias em regiões de difícil acesso, como áreas rurais, comunidades indígenas e quilombolas.
Com essa mudança, os beneficiários têm mais tempo para planejar o uso do benefício, reduzindo o risco de perda de valores que, muitas vezes, não são sacados dentro do prazo anterior.
Saque e uso do benefício
Após o depósito do valor mensal do Bolsa Família na conta vinculada, o beneficiário tem um total de seis meses para realizar o saque ou utilizar o recurso diretamente pelo aplicativo Caixa Tem.
Essa versatilidade é fundamental, pois o valor mínimo mensal do benefício é de R$ 600, que pode ser utilizado em várias modalidades, como:
- Pagamentos de contas: Os beneficiários podem utilizar o aplicativo para pagar contas de água, luz, telefone, entre outras, sem precisar ir a uma agência.
- Transferências de valores: O aplicativo permite que os usuários transferem dinheiro para outros beneficiários ou para contas de terceiros.
- Saque em dinheiro: Para aqueles que preferem sacar o dinheiro, é possível realizar a retirada em agências da Caixa Econômica Federal, em casas lotéricas ou em terminais de autoatendimento.
É fundamental que os beneficiários mantenham suas informações atualizadas no Cadastro Único. Essa atualização regular assegura que todos os dados estejam corretos e que o benefício seja depositado de maneira eficaz.
Caso haja mudanças na situação familiar, como alteração de renda ou composição do núcleo familiar, é essencial comunicar ao sistema, garantindo o acesso contínuo ao Bolsa Família.
Portanto, é fundamental que todos os inscritos fiquem atentos a essa mudança e aproveitem os recursos disponíveis, sempre mantendo seus dados atualizados para garantir o acesso contínuo ao programa.
