A hepatopatia é uma condição que afeta o funcionamento e a anatomia do fígado, resultante de diversas causas danosas ao órgão. Compreender os princípios básicos da anatomia hepática e as patologias associadas é essencial para profissionais de saúde lidarem eficazmente com pacientes que sofrem desse distúrbio.
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O fígado é um órgão localizado no quadrante superior direito do abdômen, desempenhando papéis cruciais na metabolização de substâncias, produção de proteínas e purificação do sangue. Seu revestimento fibroso, a cápsula de Glisson, e sua estrutura em forma de cunha são características anatômicas importantes a serem consideradas.
A tríade portal, composta pelo ducto colédoco, veia porta e artéria hepática, desempenha um papel fundamental na circulação e na função hepática.
Fatores de risco
As hepatites virais, particularmente as hepatites B e C, são responsáveis por uma proporção de casos de hepatopatias em todo o mundo. A prevalência dessas doenças varia geograficamente, com a hepatite B mais comum em certas partes da Ásia e da África, enquanto a hepatite C é mais prevalente em países desenvolvidos.
Além das hepatites virais, condições como esteatose hepática não alcoólica (EHNA) também representam uma carga significativa para a saúde pública, especialmente em associação com diabetes tipo 2 e síndrome metabólica.
História clínica e exame físico do paciente com Hepatopatia
A coleta detalhada da história clínica do paciente é crucial para identificar fatores de risco e sintomas específicos associados à hepatopatia. Exames físicos abrangentes, especialmente avaliações abdominais detalhadas, podem revelar sinais como hepatomegalia, ascite e icterícia, que são indicativos de disfunção hepática.
A ultrassonografia abdominal é frequentemente o primeiro exame de imagem solicitado devido à sua acessibilidade e capacidade de detectar anormalidades hepáticas, como tumores e cistos. Outros exames, como tomografia computadorizada e angiografia hepática, podem ser indicados para avaliação mais detalhada da estrutura e vasculatura hepáticas.
Dependendo da causa da hepatopatia, as abordagens terapêuticas podem variar desde a gestão de complicações, como ascite e encefalopatia hepática, até a intervenção cirúrgica para remoção de tumores ou transplante de fígado.
Principais tipos de Hepatopatias e suas características
As hepatites virais, incluindo hepatite A, B e C, representam uma parcela de casos de hepatopatia e são transmitidas por diferentes vias, como ingestão de alimentos contaminados e contato com sangue infectado.
A cirrose hepática, uma complicação grave de várias condições hepáticas crônicas, é caracterizada pela formação de tecido cicatricial no fígado, resultando em comprometimento progressivo da função hepática.
A doença hepática alcoólica (DHA) é causada pelo abuso crônico de álcool e pode levar a complicações graves, como cirrose, exigindo intervenções como abstinência alcóolica e suporte nutricional.
Aposentadoria por Invalidez e Hepatopatia
O INSS oferece benefícios importantes para trabalhadores incapacitados, incluindo a aposentadoria por invalidez. Hepatopatias graves estão entre as condições elegíveis para a concessão desse benefício, reconhecendo o impacto dessas doenças na capacidade de trabalho dos indivíduos.
O processo de solicitação de aposentadoria por invalidez envolve agendamento de perícia médica e apresentação de documentação relevante para comprovar a incapacidade laboral decorrente da hepatopatia.
Eu sou aposentada por causa do desgaste do quadril e coluna agora descobri que tô com um nódulo no ficado e dei cirrose prática e só um salário mínimo tá difícil viu
E segunda feira passada descobri que tô com um a bactéria no estômago e também dei arritmia isso por que fui fazer exames pra tentar fazer uma cirurgia bariátrica pois estou com obesidade já tô consultando com a nutricionista aí veio tudo isso de uma vez mas agradeço a Deus por acorda cedo todos os dias agora vó fazer uma reçonancia pra saber que profundidade tá o nódulo no fígado eu nunca bebi e nem fumei em minha vida